Num vasto terreno aplanado conhecido pelo topónimo Chã de Parada, na serra da Aboboreira, concelho de Baião, ergue-se o Dólmen de Chão (ou Chã) da Parada, entre as cotas 870 e 880 metros de altitude.
Este dólmen, referenciado por outros nomes igualmente sugestivos como "dólmen de Fonte do Mel", "Casa dos Mouros" ou "Cova do Ladrão", entre outros, é constituído por uma mamoa de grandes dimensões (cerca de 25 metros de diâmetro), uma câmara poligonal e um corredor.
A mamoa, ou montículo de terra e pedra destinado a cobrir o dólmen, tem cerca de 1,80 metros de altura junto à laje de cabeceira e encontra-se em bom estado de conservação.
A câmara é composta por quatro esteios laterais e uma laje de cabeceira de dimensões consideráveis que perfazem uma planta poligonal, mais larga (cerca de 4 metros) do que funda (cerca de 2,60 metros). Cobre-a uma monumental laje em granito.
O corredor, de planta sub-rectangular, tem cerca de 3,70 metros de comprimento e apresenta-se voltado para oriente.
Além de todo o interesse arquitectónico e funerário deste monumento, é de ressaltar ainda o interesse cultural e artístico representado por uma série de gravuras que E. Shee Twohig revelou quando trouxe a sua obra à estampa, em 1981. Os motivos foram identificados posteriormente pelo arqueólogo António Martinho Batista, dos quais se destaca uma possível composição pintada e gravada com enigmáticas figurações sub-rectangulares, de base trapezoidal e apêndice lateral curvo, representada na laje de cabeceira.
Este dólmen, referenciado por outros nomes igualmente sugestivos como "dólmen de Fonte do Mel", "Casa dos Mouros" ou "Cova do Ladrão", entre outros, é constituído por uma mamoa de grandes dimensões (cerca de 25 metros de diâmetro), uma câmara poligonal e um corredor.
A mamoa, ou montículo de terra e pedra destinado a cobrir o dólmen, tem cerca de 1,80 metros de altura junto à laje de cabeceira e encontra-se em bom estado de conservação.
A câmara é composta por quatro esteios laterais e uma laje de cabeceira de dimensões consideráveis que perfazem uma planta poligonal, mais larga (cerca de 4 metros) do que funda (cerca de 2,60 metros). Cobre-a uma monumental laje em granito.
O corredor, de planta sub-rectangular, tem cerca de 3,70 metros de comprimento e apresenta-se voltado para oriente.
Além de todo o interesse arquitectónico e funerário deste monumento, é de ressaltar ainda o interesse cultural e artístico representado por uma série de gravuras que E. Shee Twohig revelou quando trouxe a sua obra à estampa, em 1981. Os motivos foram identificados posteriormente pelo arqueólogo António Martinho Batista, dos quais se destaca uma possível composição pintada e gravada com enigmáticas figurações sub-rectangulares, de base trapezoidal e apêndice lateral curvo, representada na laje de cabeceira.
Fonte: Infopédia
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